domingo, 22 de outubro de 2017

Já passamos por crises maiores (e superamos todas)




Quem estudou história do Brasil sabe que entre 1830 e 1840, quando o Brasil se chamava Império do Brazil, o país passou por uma longa crise provocada quando o então imperador (e príncipe de vários prostíbulos) Dom Pedro I se mandou para o Reino de Portugal (o motivo vocês devem lembrar), deixando por aqui seu filho primogênito Pedro de Alcântara (Dom Pedro II), de apenas 5 anos de idade.

Durante aquele período (vocês devem saber também) o país quase foi dividido em várias repúblicas - pelo menos em umas 5.

O que pouca gente sabe é que o país conseguiu driblar os problemas porque foi criado um plano estratégico que mantinha o foco no interesse comum da nação. Todo o processo pensado pelos tutores de Pedrinho manteve o país integrado e anos depois estabilizou a economia (Lógico que o crédito maior deve ir para José Bonifácio de Andrada e Silva, um dos maiores brasileiros de todos os tempos, mas a figura de Pedro II é importante pelo simbolismo, pois ele exercia o papel de maior liderança do país e isso era importante para manter o país integrado).

Na década de 1850 o Brasil viveu um boom econômico e se industrializou como nunca tivera feito. Existia uma liberdade nunca antes vista no país (parte graças a Irineu Evangelista de Souza - barão e depois Visconde de Mauá) e o Brasil cresceu como nunca, com suas estradas de ferro, indústrias, escolas e até com a criação do Banco do Brasil.

Como o país saiu da crise? Com liberdade para que pessoas de visão como o Visconde de Mauá (título que ganhou de Dom Pedro II) pudessem empreender e desenvolver suas ideias, que estavam muito além do seu tempo, e com a segurança que os sistemas e formas de governo garantiam, representados na figura do imperador.




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